A vida como ela é

Pois é.
Segunda-feira.
Pergunta para que é que deu o fim-de-semana? Pra nada.
Sábado: cedinho, acordei e fui para a casa de Xim. Ele não estava pronto (1, 2, 3, 4........) e fiquei esperando. Levamos o dinheiro ao mecânico, passamos no Carrefour para comprar nosso almoço de farofeiros. Fomos para o Hopi Hari. Xim estava num mau humor total. Acho que de sono. Dormiu um pouco no caminho (eu fui dirigindo) e melhorou.
Chegamos lá. Nos fizeram ficar numa fila imensa sem necessidade. Que ódio! Enfim, conseguimos entrar. Os brinquedos lotados, um calor terrível. Comprei uma camiseta mais fresquinha. Bonita! Com uma interrogação na frente, e o símbolo do Hopi Hari atrás. Fomos primeiro no Ekatomb. Muito legal! Depois fomos naquela montanha russa no escuro, muito legal também, depois no elevador, depois fomos almoçar, tentamos ir naquele que vai e volta, mas quando estávamos no meio da fila, guess what? O brinquedo quebrou. Fala sério, não é mesmo?
Depois demos umas voltas, fomos comer mais alguma coisinha (churros R$ 3,00, frutas com chocolate R$ 4,00)...
Daí fomos para a casa dele, nos despedimos, e eu fui pra casa, chorando que nem uma condenada. Chegando em casa, desmaiei na cama.
Domingo, ele me acordou às 9h30 e eu dormi denovo. Aí acordei denovo às 11h com minha mãe me chamando, querendo que eu sugerisse algum lugar para almoçarmos, já que no sábado havia sido aniversário do meu irmão, e no domingo era dia dos Pais (odeio isso). Sugeri a peixaria que eu tanto gosto, mas acabaram resolvendo ir à costelaria de sempre. Saco. Falei que tudo bem, mas que me esperassem tomar banho. Estresse. Não queriam esperar. Falei "então podem ir sozinhos". Que coisa!
Aí sei que fomos, foi meio legal, voltamos tarde, fiz um pouco de tricô, tirei uma soneca, fiz mais um pouco de tricô, assisti TV, enfim, esse foi meu fim-de-semana.
Aí chego aqui na empresa, segunda-feira, e já descubro logo de manhã que daqui pra frente vai ser dose. Posso gritar 500 vezes que o equipamento pelo qual sou responsável não está com duas unidades, e sim com uma, que ninguém nem sequer olha na minha cara. Perfeito.